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SOBRE

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​Compre os álbuns físicos ou digitais no site da loja Zênitha Música: 

https://zenithamusica.com.br

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Ouça as faixas dos CDs de Felipe Radicetti em playlists: 

https://www.youtube.com/user/feliperadicetti1/featured

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Projetos 2025/2026

Amazônia Requiem (criação completa, em produção)

CD Canção Calada - tributo a Sergio Ricardo (em criação)

A Carbonária (ópera de câmera, em criação)

Prêmio Profissionais da Música PPM - finalista em 5 categorias: [sul] arranjador, [sul] autor (música e letra), [sul] produtor musical (single digital), [sul] canal de divulgação de música (Intrépidos Independentes) e Trilha de Teatro (A Exceção e a Regra)​

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Organista e compositor de formação clássica, Felipe Radicetti é veterano criador de música para TV, cinema, teatro, do cancioneiro popular e da música de concerto. Iniciou suas produções para TV na Globograph em 1987 e atuou como maestro e compositor de música para comerciais de TV no Estúdio Nova Onda de 1993 a 2015. Mestre em Música e Educação pela Uni-Rio, Radicetti publicou os livros "Escutas e olhares cruzados nos contextos audiovisuais" (2018), "Trilhas Sonoras: o que escutamos no cinema, no teatro e nas mídias audiovisuais" (2020), "Introdução à Composição Musical Tonal: guia para os primeiros passos" (2023) pela Ed. Intersaberes e "Você, compositor: contextos determinantes para criação musical" pela Ed. Consequência (2023). É palestrante, professor da UNINTER, nos cursos EAD de Licenciatura em Artes Visuais e Licenciatura em Música. Fundador e Presidente da Associação Carioca de Organistas nos períodos de 1982/83 e 84/85 e Presidente da Associação Brasileira de Compositores para Audiovisual - Musimagem Brasil no período de 2012 a 2014. Em novembro de 2023 foi panelista na Assembleia Geral da Music Creators of the World – CIAM/CISAC, realizada no Rio de Janeiro, e em 2024, do encontro da European Composer and Songwriter Alliance - ECSA.

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Desde 2021 integra o elenco do selo Zênitha Música para a distribuição de sua discografia, incluindo seus mais recentes lançamentos, os singles Sete Véus (2023), Última canção de Amor e Canção Mediterrânea (2022) e o EP Lorca (2020),  que reúne canções de sua autoria sobre poemas do poeta espanhol Federico García Lorca.

 

Em 2023, a sua cantata "A Revolta dos Posseiros" cumpriu sua turnê anual por sete cidades do sudoeste do Paraná. Esta obra para tenor, coro e orquestra teve sua estreia em Francisco Beltrão e Pato Branco em 2019, com a presença/depoimento de protagonistas do levante agrário ocorrido no sudoeste do Paraná em 1957, interpretada pela Orquestra Filarmônica de Valinhos (SP) sob a regência de Yonan Daniel. Em maio de 2019, a sua suíte para violoncello e orquestra de cordas foi apresentada na Sala Cecília Meireles pela Orquestra Sinfônica da Uni-Rio, sob a regência de Guilherme Bernstein e Hugo Pilger no violoncello. 

 

Em 2024, integrou o corpo de jurados da IV Bienal Internacional de Cinema Sonora de Goiiania. Felipe Radicetti compôs a música original para o curta "Quando o Tempo de Lembrar Bastou" de Felipe Quadra (2020) e para o documentário "Vidas Descartáveis" de Alexandre Valenti (2019). Sua filmografia inclui ainda "Histórias da Fome no Brasil" de Camilo Tavares (2017), "Meu nome é Jacque" de Angela Zoé, "Scholles, semente da cor", de Rejane Zilles (ambos 2016), "Castro Alves" de Silvio Tendler (1998), "Anjos do Sol" de Rudi Lageman (2005), "Walachai" de Rejane Zilles (2008), que obteve o prêmio de Melhor Trilha Sonora no II Festival Nacional de Cinema e Vídeo Rural de Piratuba, em 2010 e ainda para "Eu me Lembro" de Luiz Fernando Lobo (2013), "Duas Histórias" (2012) e "Nossas Histórias" (2014) de Angela Zoé, entre outros. 


Premio de Melhor Trilha Sonora por Bosnia, Bosnia no Festival de Teatro de Grupo de Santos-SP e indicado ao Prêmio Shell de Teatro de 2014 para Melhor Trilha Sonora pelo espetáculo "Sacco&Vanzetti", Felipe Radicetti recentemente assinou a música original e a direção musical dos espetáculos "O Banquete" de Mario de Andrade (2024), "A Exceção e a Regra" de Bertolt Brecht (2023), "Olga Experimento" (2023), "O Dragão" (2021) e "Dez Dias que Abalaram o Mundo", de John Reed (2017), todas obras encenadas pela Cia. Ensaio Aberto. Em 2020, criou a música original da montagem teatral de Les Lianes, texto e direção de Françoise Berlanger para companhia de teatro belga La Cerisaie, em temporada no Teatro La Balsamine, em Bruxelas.

 

Em dezembro de 2015 lançou o seu 4o. CD de canções, "America". De volta ao Brasil após dois anos residindo em Bruxelas, lançou em 2013 o CD "Europa". Antes, em 2009, lançou o CD "Sagrado Profano", dedicado à fé e ao sincretismo afro-brasileiro. O seu primeiro CD, "Homens Partidos" (2000), contou com a participação de Lô Borges, Geraldo Azevedo, Clara Sandroni e de Claudio Nucci, que também defendeu a canção Moleque-Marraio, classificada para as semifinais do Festival da Música Brasileira da Rede Globo. O CD "SuperLisa", em parceria com Clarisse Grova, teve duas edições no Brasil (2003 e 2006) e Japão (2005).

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